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Quem Somos

Doutor em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPCIS/UERJ, 2012). Possui mestrado em Planejamento do Desenvolvimento (NAEA/UFPA, 2004), especialização em Planejamento e Gestão Pública (NAEA/UFPA, 2000), graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (1998) e Licenciatura em Sociologia pela Universidade Cândido Mendes/AVM (2013). De 2004 a 2007 foi pesquisador do Observatório de Políticas Públicas, Conhecimento e Movimento Social na Amazônia (FASE/UFPA). Tem experiência na área de Sociologia Urbana, Políticas Urbanas, Planejamento e metodologias Participativas, Planejamento Governamental e estudo das cidades na Amazônia. Atualmente faz Pós-Doutorado em Antropologia Social no Museu Nacional (UFRJ), onde desenvolve a pesquisa: Política, família e aparatos públicos: os modos de vida indígena e sua participação política na cidade (Amazônia) e integra o Núcleo de Antropologia do Trabalho, estudos bibliográficos e de trajetórias (NuAT). Pesquisador do projeto "Movimentos Sociais e Esfera Pública" (2013-2014), no Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE/UFRJ). É financiado da Capes. Professor Substituto na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRRJ/2016-2017). Pesquisador do projeto: As lutas dos atingidos pela usina hidrelétrica de Tucuruí  das primeiras mobilizações em contexto autoritário às condições de mobilização subsequentes à redemocratização do país, sob coordenação do Dr. Henri Acselrad, Professor Titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na qualidade de Bolsista de Pós-Doc CAPES (2018).

José Carlos Matos Pereira
Supervisores

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Financiamento

Apoio

Produção

Doutor em Sociologia pela Université René Descartes, Paris (1971). É professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisador 1 A do Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Tecnológica (CNPq). Exerce suas atividades no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, UFRJ, Rio de Janeiro, desde 1970. Fora da Universidade, foi assessor da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) entre 1978 e 1989 e diretor de Recursos Fundiários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (julho de 1985-julho de 1986). Como pesquisador, durante anos de 1970 e 1980, desenvolveu estudos sobre as transformações contemporâneas da plantation açucareira no Nordeste brasileiro e sobre as mobilizações camponesas nos anos que se seguiram ao golpe militar de 1964. No início dos anos 2000, realizou, junto com outros cientistas sociais, uma extensa investigação sobre os assentamentos de reforma agrária no Brasil, de que resultou o livro Impactos dos Assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro, Unesp/Nead, Brasília, 2004. Atualmente, é um dos coordenadores do projeto Memória Camponesa, voltado para o registro visual e sonoro de depoimentos de líderes e militantes das lutas anteriores a 1964 e daquelas do período de resistência ao regime militar. É também um dos responsáveis pelo projeto Sociedade e Economia do Agronegócio, uma tentativa de dar conta de todo o (os) conjunto (s) de posições e de oposições sociais que permitem o chamado agronegócio existir como existe. A partir do final dos anos 1980, tem estado voltado para o estudo da política de uma perspectiva antropológica. Entre 1998 e 2005, dirigiu o projeto Uma Antropologia da Política: rituais, representações e violência, reunindo pesquisadores da UFRJ, da UFC e da Universidade de Brasília. No âmbito desse projeto, organizou, com César Barreira, a coletânea Política no Brasil: visões de antropólogos, Relume-Dumará/NuAP, Rio de Janeiro, 2006, e publicou, com Beatriz Heredia, o livro Política Ambígua, Relume-Dumará/NuAP, 2010.

Moacir Gracindo Soares Palmeira

Antropólogo, Professor Titular do Departamento de Antropologia do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Diretor do Colégio Brasileiro de Altos Estudos da Universidade Federal do Rio de Janeiro - CBAE/UFRJ. Fez graduação em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1969), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1975) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986). Fez pós-doutorado na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris (1988-1990). É professor do Museu Nacional-UFRJ desde 1978. Foi professor visitante na Universidade Federal de Pernambuco (2003-2006). Tem experiência na área de Antropologia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: antropologia do trabalho e dos trabalhadores, meio ambiente e conflitos sociais, história social das ciências sociais relacionadas ao trabalho e antropologia do esporte. Coordena o Programa de Memória dos Movimentos Sociais - Memov, sediado no CBAE/UFRJ.

José Sérgio Leite Lopes

Documentarista e Músico. Morando no Brasil desde 2008, o argentino Agustin Kammerath fez a produção audiovisual (câmera e edição) do documentário "Quebradeiras: Resistência Agroextrativista"(2012), "Indígenas na Cidade de Manaus" (2016)" e "A Cidade Indígena de São Gabriel da Cachoeira" (2017), entre outros. Participou da produção do "Festival Internacional de Filmes sobre Globalização - Globale Rio" nas três edições realizadas no Rio de Janeiro entre 2011 e 2013. Como músico realizou seus estudos musicais na Universidad Nacional de La Plata (2004-2008, Argentina) e na Escuela de Arte de Berisso (2002-2007, Argentina). 

Atualmente trabalha como documentarista na produtora Guaã Audiovisual, onde também faz trilhas sonoras.

No Rio de Janeiro é integrante das bandas cariocas Elektromato (desde 2012) e No Pé do Ouvido (desde 2013) . 

Agustin Kammerath
Produção Audiovisual
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